Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 27
Filter
1.
Rev. bras. educ. méd ; 45(3): e162, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1288310

ABSTRACT

Abstract: Introduction: As the world becomes increasingly interconnected, the adoption of technology remains one of the defining factors of human progress. Nomophobia (NO MObile PHOne PhoBIA) represents a mental condition caused by the fear of being detached from mobile phone connectivity. Such condition is directly associated with depression, anxiety, and stress. Moreover, nomophobia can lead to structural brain damage. Objective: The present study aims to assess the effect of nomophobia on medical students at a private institution and its association with depression, anxiety, stress and academic performance. Method: This is a cross-sectional observational study carried out in medical students at Centro Universitário Christus. Nomophobia was measured using the Nomophobia Questionnaire (NMP-Q). The NMP-Q has 20 questions, which are asked on a 7-point Likert scale. This scale has been validated for the Brazilian Portuguese language. Depression, anxiety and stress were measured by the DASS-21, a simplified version of the DASS instrument. The DASS-21 questionnaire was also validated for the Brazilian Portuguese language. Academic performance was measured through API, the product of a complex mathematical operation that results in the student's average grade in the semester and functions as a reference index for pedagogical follow-up in the assessed institution. In addition, the device use habits were assessed. Descriptive results were presented, and bivariate analyses of association and correlation were performed. This study was approved by the research ethics committee. Result: A sample of 292 students was assessed. Virtually all students (99.7%) had some degree of nomophobia, and 64.5% had a moderate or severe level of nomophobia. More than 50% of the students had higher than mild degrees of stress, and 19.5% and 11.2% of the students had severe or very severe levels of anxiety and depression, respectively. When analyzing the correlation of NMP-Q with DASS-21 scores, it was observed that increases in NMP-Q lead to increases in the overall DASS score (p < 0.001), and that worse results in DASS-21 are associated with worse API. Conclusion: Our study suggests that nomophobia is likely to increase anxiety, stress and depression and, as a result, leads to a decrease in academic performance.


Resumo: Introdução: À medida que o mundo se torna cada vez mais interconectado, a adoção de tecnologia continua sendo um dos fatores definidores do progresso humano. A nomofobia representa uma condição mental causada pelo medo de ficar sem celular. Tal condição está diretamente associada à depressão, à ansiedade e ao estresse. Ainda, a nomofobia pode levar a danos cerebrais estruturais. Objetivo: O presente estudo visa conhecer o efeito da nomofobia nos estudantes de Medicina de uma faculdade privada e sua associação com depressão, ansiedade, estresse e rendimento acadêmico. Método: Trata-se de um estudo observacional de corte transversal, do qual participaram estudantes do curso de Medicina do Centro Universitário Christus. O distúrbio foi mensurado por meio do Questionário sobre Nomofobia (NMP-Q). Esse instrumento tem 20 questões, todas baseadas na escala do tipo Likert de 7 pontos, a qual foi validada para o português brasileiro. A depressão, a ansiedade e o estresse foram mensurados pelo instrumento DASS-21, uma versão simplificada da DASS. Validou-se também o questionário DASS-21 para o português brasileiro. O rendimento acadêmico foi mensurado por meio do IRA, fruto de uma complexa operação matemática que resulta em uma nota média do aluno no semestre e funciona como um índice de referência para o acompanhamento pedagógico na faculdade estudada. Além disso, estudaram-se os hábitos de uso do dispositivo. Apresentaram-se os resultados descritivos, e realizaram-se análises bivariadas de associação e correlação. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultado: Obteve-se uma amostra de 292 estudantes. Praticamente todos os alunos (99,7%) apresentaram algum grau de nomofobia, e 64,5% demonstraram nível moderado ou grave de nomofobia. Mais de 50% dos estudantes apresentaram graus superiores ao nível leve de estresse, e 19,5% e 11,2% dos estudantes manifestaram ansiedade e depressão graves ou muito graves, respectivamente. Quando se analisou a correlação dos escores no NMP-Q com os escores da DASS-21, observou-se que aumentos nessa pontuação levam à elevação do escore geral da DASS (p < 0,001) e que piores resultados na DASS-21 estão associados ao pior IRA. Conclusão: Nosso estudo sugere que a nomofobia pode provavelmente aumentar a ansiedade, o estresse e a depressão, e, como consequência, levar uma baixa do rendimento acadêmico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Phobic Disorders/psychology , Students, Medical/psychology , Smartphone , Anxiety/psychology , Phobic Disorders/epidemiology , Stress, Psychological/psychology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Depression/psychology , Educational Measurement
2.
Femina ; 49(2): 121-128, 2021. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1224070

ABSTRACT

Objetivo: Traçar um perfil epidemiológico do medo do parto em gestantes em Santos, correlacionando as variáveis idade, escolaridade, estado civil, paridade, perdas gestacionais prévias e intercorrências gestacionais. Métodos: Estudo transversal, realizado em programa pré-natal de risco habitual em cinco Unidades Básicas de Saúde de Santos, com coleta de dados entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020. Critérios de inclusão: idade gestacional maior ou igual a 28 semanas, maiores de 18 anos, preferência por parto vaginal, alfabetizadas em português. A amostra foi de 67 participantes, que responderam ao Questionário sobre o Medo Percebido do Parto (QMPP), versão portuguesa do Wijma Delivery Expectancy/Experience Questionnaire versão A, e a uma ficha com dados sociodemográficos. Resultados: A pontuação média no QMPP foi 79,3. Observou-se uma prevalência de 31,4% de gestantes com escore maior ou igual a 85, que compreende medo do parto intenso e tocofobia. A pontuação no QMPP apresentou correlação fraca positiva com idade. Conclusão: A prevalência de medo do parto no presente estudo se assemelhou àquela observada em metanálises internacionais. Este estudo pode embasar tanto futuras pesquisas sobre medo do parto no Brasil como projetos públicos para diagnóstico e tratamento dessa condição nas gestantes brasileiras.(AU)


Objective: To obtain an epidemiologic profile of the pregnancies affected by fear of childbirth in Santos, correlating variables such as: age, schooling, marriage status, parity, previous gestational losses, and pregnancy complications. Methods: Transversal study located in five polyclinics in Santos, in habitual risk prenatal program. The data was collected between November 2019 and February 2020. Inclusion criteria: gestational age equal or greater than 28 weeks, women older than 18 years, wish for vaginal birth, alphabetized in Portuguese. The final sample was 67 participants, which completed the Questionário sobre o Medo Percebido do Parto, Portuguese version of Wijma Delivery Expectancy/Experience Questionnaire version A, and a sheet with sociodemographic data. Results: The average score on QMPP was 79,3. It was found a prevalence of 31,4% of pregnant women with scores equal or greater than 85, which comprehends intense fear of childbirth and tocophobia. The QMPP score presented a weak positive correlation with age. Conclusion: The prevalence of fear of childbirth obtained in this study resembles the results of international metanalysis. This study can base future research about fear of childbirth in Brazil, as well as public projects to diagnose and treat this condition in Brazilian women.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anxiety/epidemiology , Phobic Disorders/epidemiology , Parturition/psychology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Depression, Postpartum/epidemiology , Humanizing Delivery , Patient Health Questionnaire
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(3): e00165615, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839679

ABSTRACT

Abstract: The aim of this study was to categorize university students based on their association between food neophobia and levels of subjective well-being, in general and in the food domain, and their perception of their family's eating habits. A survey was conducted among 372 university students from southern Chile. The questionnaire included the Food Neophobia Scale (FNS), Satisfaction with Life Scale (SWLS), Satisfaction with Food-related Life (SWFL), Health-related Quality of Life Index (HRQOL-4), and Family Eating Habits Questionnaire (FEHQ). Three student types were distinguished by cluster analysis: Group 1 (26.9%) had the highest scores on the FNS, SWLS and SWFL. Group 2 (40.8%) had a high score on the FNS but the lowest scores on the SWLS and SWFL. Group 3 (32.3%) had the lowest FNS score and high scores on the SWLS and SWFL. Group 2 stood out in having a low score on the FEHQ's component for cohesiveness of family eating. These results suggest that both neophobic and non-neophobic students have positive levels of satisfaction with life and food-related life, and that satisfaction among neophobic students is related to family eating patterns, especially cohesiveness in family eating.


Resumen: El objetivo fue categorizar a los estudiantes universitarios en base a la asociación entre la neofobia alimentaria y los niveles de bienestar subjetivo general (y específico del dominio alimentario), además de la percepción de los estudiantes, en relación con los hábitos alimentarios de la familia. Se realizó una encuesta entre 372 universitarios del sur de Chile. El cuestionario incluyó la Food Neophobia Scale (FNS), Satisfaction with Life Scale (SWLS), Satisfaction with Food-related Life (SWFL), Health-related Quality of Life Index (HRQOL-4) y Family Eating Habits Questionnaire (FEHQ). El análisis de clústeres distinguió tres tipos de universitarios: el grupo 1 (26,9%) obtuvo las puntuaciones más altas en la FNS, SWLS y SWFL. El grupo 2 (40,8%) tuvo una puntuación alta en la FNS, aunque con puntuaciones más bajas en la SWLS y SWFL. El grupo 3 (32,3%) tuvo la FNS más baja y puntuaciones altas en la SWLS y SWFL. El grupo 2 se destacó por tener una puntuación baja en el componente del FEHQ, referente a la cohesión de la alimentación familiar. Los resultados sugieren que estudiantes neofóbicos y no-neofóbicos tienen niveles positivos de satisfacción con la vida, y con la vida relacionada con la alimentación, y que la satisfacción entre estudiantes neofóbicos está relacionada con los patrones alimentarios de la familia, sobre todo con la cohesión de la alimentación familiar.


Resumo: Objetivou-se categorizar os estudantes universitários com base na associação entre a neofobia alimentar e níveis de bem-estar subjetivo geral (e específico ao domínio alimentar), além da percepção dos estudantes em relação aos hábitos alimentares da família. Foi realizado um inquérito entre 372 universitários do Sul do Chile. O questionário incluiu a Food Neophobia Scale (FNS), Satisfaction with Life Scale (SWLS), Satisfaction with Food-related Life (SWFL), Health-related Quality of Life Index (HRQOL-4) e Family Eating Habits Questionnaire (FEHQ). A análise de clusters distinguiu três tipos de universitários: o grupo 1 (26,9%) obteve as pontuações mais altas na FNS, SWLS e SWFL. O grupo 2 (40,8%) teve pontuação alta na FNS, porém as pontuações mais baixas na SWLS e SWFL. O grupo 3 (32,3%) teve a FNS mais baixa e pontuações altas na SWLS e SWFL. O Grupo 2 se destacou por ter pontuação baixa no componente do FEHQ referente à coesão da alimentação familiar. Os resultados sugerem que estudantes neofóbicos e não-neofóbicos têm níveis positivos de satisfação com a vida, e com a vida relacionada à alimentação, e que a satisfação entre estudantes neofóbicos está relacionada aos padrões alimentares da família, sobretudo à coesão da alimentação familiar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Personal Satisfaction , Phobic Disorders/epidemiology , Choice Behavior , Food Preferences/psychology , Phobic Disorders/psychology , Quality of Life , Socioeconomic Factors , Students , Universities , Brazil , Cluster Analysis , Chile/epidemiology , Surveys and Questionnaires
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 35(4): 347-352, Oct-Dec. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-697334

ABSTRACT

Objective: To assess the prevalence of anxiety disorders and associated factors in young adults. Methods: Cross-sectional population-based study of individuals between the ages of 18 and 24 years randomly selected from 89 census-based sectors to ensure an adequate sample size. Household selection within the sectors was performed according to a systematic sampling process. Anxiety disorders were assessed using the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). The final sample comprised 1,560 young adults. Results: Of the participants who were diagnosed with anxiety disorders, 12.3% had agoraphobia, 9.7% had generalised anxiety disorder, 4.0% had social phobia, 3.3% had obsessive-compulsive disorder, 2.5% had panic disorder, and 2.1% had post-traumatic stress disorder; only 23.8% had received any previous treatment. Anxiety disorders were associated with sex, socioeconomic status, psychiatric problems in parents, alcohol abuse, and tobacco use. Conclusions: The identification of factors associated with anxiety disorders in young people enables us to develop intervention strategies. Anxiety disorders are not only highly prevalent but are also associated with significant functional impairment, significant reductions in quality of life, lower productivity, and higher rates of comorbidities. .


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Young Adult , Anxiety Disorders/epidemiology , Age Factors , Agoraphobia/diagnosis , Agoraphobia/epidemiology , Anxiety Disorders/diagnosis , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Obsessive-Compulsive Disorder/diagnosis , Obsessive-Compulsive Disorder/epidemiology , Phobic Disorders/diagnosis , Phobic Disorders/epidemiology , Sex Factors , Urban Population
5.
Journal of Korean Medical Science ; : 1639-1644, 2013.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-148464

ABSTRACT

Fever is the most common complaint among children brought into the emergency department (ED). 'Fever phobia' is a descriptive term for an unrealistic concern about the consequences of fever. 'Fever phobia' is prevalent among parents and even healthcare providers, worldwide. The aim of this study was to determine the implications of fever-phobic ideas in Korean caregivers. A prospective, multi-center survey was conducted on Korean caregivers who visited the EDs with febrile children. In total, 746 caregivers were enrolled. The mean age of the subjects was 34.7 yr (SD+/-5.0). Three hundred sixty respondents (48.3%) believed that the body temperature of febrile children can reach higher than 42.0degrees C. Unrealistic concerns about the improbable complications of fever, such as brain damage, unconsciousness, and loss of hearing/vision were believed by 295 (39.5%), 66 (8.8%), and 58 (7.8%) caregivers, respectively. Four hundred ninety-four (66.2%) guardians woke children to give antipyretics. These findings suggest that fever phobia is a substantial burden for Korean caregivers.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Antipyretics/therapeutic use , Attitude to Health , Body Temperature , Caregivers/psychology , Fever/diagnosis , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Phobic Disorders/epidemiology , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Republic of Korea
6.
Rev. panam. salud pública ; 30(5): 477-483, nov. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-610075

ABSTRACT

OBJECTIVE: To study the impact of mental disorders on failure in educational attainment in Mexico. METHODS: Diagnoses and age of onset for each of 16 DSM-IV disorders were assessed through retrospective self-reports with the Composite International Diagnostic Instrument (CIDI) during fieldwork in 2001-2002. Survival analysis was used to examine associations between early onset DSM-IV/CIDI disorders and subsequent school dropout or failure to reach educational milestones. RESULTS: More than one of two Mexicans did not complete secondary education. More than one-third of those who finished secondary education did not enter college, and one of four students who entered college did not graduate. Impulse control disorders and substance use disorders were associated with higher risk for school dropout, secondary school dropout and to a lesser degree failure to enter college. Anxiety disorders were associated with lower risk for school dropout, especially secondary school dropout and, to a lesser degree, primary school dropout. CONCLUSIONS: The heterogeneity of results found in Mexico may be due to the effect of mental disorders being diminished or masked by the much greater effect of economic hardship and low cultural expectations for educational achievement. Future research should inquire deeper into possible reasons for the better performance of students with anxiety disorders in developing countries.


OBJETIVO: Estudiar la repercusión de los trastornos mentales en el fracaso escolar en México. MÉTODOS: De septiembre del 2001 a mayo del 2002, se evaluaron los diagnósticos y la edad de aparición para cada uno de los 16 trastornos del DSM-IV mediante autoinformes retrospectivos recogidos por medio de la Entrevista Diagnóstica Internacional Compuesta (CIDI). Se empleó el anßlisis de supervivencia para analizar las asociaciones entre los trastornos del DSM-IV/CIDI de aparición temprana y el subsiguiente abandono escolar o fracaso en el logro de los hitos educativos. RESULTADOS: Mßs de uno de cada dos mexicanos no completó la educación secundaria. Mßs de una tercera parte de los que terminaron la educación secundaria no entraron en la universidad y uno de cada cuatro estudiantes que entraron el la universidad no llegó a graduarse. Los trastornos de control de los impulsos y los trastornos relacionados con el consumo de sustancias se asociaron con un mayor riesgo de abandono escolar, principalmente de abandono de la escuela secundaria y, en menor grado, de fracaso en entrar en la universidad. Los trastornos de ansiedad se asociaron con un menor riesgo de abandono escolar, especialmente de abandono de la escuela secundaria y, en menor grado, de la escuela primaria. CONCLUSIONES: La heterogeneidad de los resultados observados en México puede deberse a que el efecto de los trastornos mentales queda disminuido u oculto ante el efecto mucho mayor de las dificultades económicas y las reducidas expectativas culturales en cuanto al rendimiento escolar. En el futuro, la investigación debe inquirir mßs a fondo las posibles razones con objeto de mejorar el desempe±o de los estudiantes aquejados de trastornos de ansiedad en los países en desarrollo.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Mental Disorders/epidemiology , Student Dropouts/psychology , Age of Onset , Anxiety Disorders/epidemiology , Anxiety Disorders/psychology , Child Abuse , Cross-Sectional Studies , Developing Countries , Domestic Violence , Educational Status , Disruptive, Impulse Control, and Conduct Disorders/epidemiology , Disruptive, Impulse Control, and Conduct Disorders/psychology , Mental Disorders/psychology , Mexico/epidemiology , Motivation , Phobic Disorders/epidemiology , Phobic Disorders/psychology , Poverty , Socioeconomic Factors , Student Dropouts/statistics & numerical data , Substance-Related Disorders/epidemiology , Substance-Related Disorders/psychology
10.
J. bras. psiquiatr ; 57(2): 122-126, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-492113

ABSTRACT

A fobia social é freqüente entre adolescentes, sendo importante a sua identificação e a determinação de potenciais prejuízos. OBJETIVOS: Relatar a prevalência e o impacto na escolaridade da fobia social em uma amostra de adolescentes. MÉTODOS: O inventário de fobia social (SPIN) foi administrado em 525 alunos dos ensinos fundamental e médio, de ambos os sexos, em uma escola pública e em uma particular, na cidade de Porto Alegre, Brasil, porquanto 32 foram excluídos por respostas incompletas. Foi aplicado também um questionário para identificação das características sociodemográficas da amostra. RESULTADOS: De acordo com o SPIN, 114 dos 493 alunos (23,12 por cento) obtiveram escores iguais ou superiores a 19 pontos no referido inventário, indicando a presença de sintomas compatíveis com o diagnóstico de fobia social. As meninas tenderam a apresentar maior freqüência de transtorno de ansiedade social em relação aos meninos (p = 0,053). Não foi encontrada associação significativa entre repetência e fobia social. CONCLUSÕES: Os sintomas compatíveis com o diagnóstico de fobia social são prevalentes em adolescentes e, em virtude de seu curso crônico, podem causar sérios prejuízos nestes indivíduos. Neste estudo, não foi possível correlacionar fobia social com repetência escolar. No entanto, é de fundamental importância a identificação e o tratamento precoce deste transtorno de ansiedade.


Social phobia is frequent among adolescents, and its identification and determination of potential impairments are of great importance. OBJECTIVES: To report the prevalence and impact of social phobia on education in a sample of adolescents. METHODS: The Social Phobia Inventory (SPIN) was administered to 525 students of primary and high school, of both genders, in one public and one private school in the city of Porto Alegre, Brazil, but 32 students were excluded from the study due to incomplete answers. A sociodemographic questionnaire were also administered. RESULTS: According to the SPIN, 114 of 493 (23.12 percent) students obtained scores equal to or greater than 19 points, indicating the presence of symptoms compatible with diagnosis of social phobia. Girls tended to show a greater frequency of social anxiety disorder when compared to boys (p = 0.053). Social phobia was not associated with school repetition. CONCLUSIONS: Social phobia symptoms are common among teenagers and, due to its chronic course, may result in severe impairments. In this study, a correlation between social phobia and school repetition was not found. However, early identification and treatment of such disorder is extremely important.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent Behavior , Anxiety Disorders , Education, Primary and Secondary , Students/psychology , Phobic Disorders/diagnosis , Phobic Disorders/epidemiology , Brazil , Prevalence , Surveys and Questionnaires
11.
Medical Sciences Journal of Islamic Azad University. 2008; 18 (1): 39-43
in English | IMEMR | ID: emr-89039

ABSTRACT

The aim of this study was to assess the frequency of symptoms of depressions, general anxiety, obsessive compulsive and phobia in interictal phase among patients suffering from epilepsy. This cross sectional observational study was performed on 137 outpatients referred to neurology clinic of Imam Hossein hospital in 2004. all patients were in the interictal phase. Demographic and epilepsy variables and a questionnaire including items asking about depression, general anxiety, obsessive compulsive and phobia of SCL-90-R [symptoms chick list-90-revised] was completed. Relative frequency of depression, general anxiety, obsessive compulsive, and phobia was 55.4%, 44.9% ,55.8% and 23.2%, respectively. Phobia symptoms were associated with lower educational level [p=0.029], unemployment [p=0.013] and older age [-p=0.013]. The symptoms of obsessive compulsive [p=0.041] and general anxiety [p=0.044] were associated with older age. Different psychiatric symptoms were not correlated with sex, amount of drug use, marital status and the duration of the disease or type of epilepsy. Our findings highlighted that depression and obsessive compulsive symptoms in the first grade and general anxiety and phobia in the second grade are among the causes of morbidity among epileptic patients. Psychiatric symptoms are suspected to be higher in older, unemployed, and less educated epileptic patients. A close cooperation between neurologists and psychiatrists is necessary in the approach to the patients with epilepsies


Subject(s)
Humans , Depressive Disorder/epidemiology , Anxiety Disorders/epidemiology , Obsessive-Compulsive Disorder/epidemiology , Phobic Disorders/epidemiology , Surveys and Questionnaires , Cross-Sectional Studies , Depression/epidemiology , Anxiety/epidemiology
12.
Ter. psicol ; 25(1): 63-71, jun. 2007. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-464981

ABSTRACT

Se presentan los resultados de un estudio llevado a cabo en un contexto comunitario con adolescentes espa­ñoles que presentan fobia social generalizada. El principal objetivo de esta investigación es analizar si los datos aportados por diferentes agentes de información (adolescentes, sus padres y profesores), mediante la versión creada para ello de esta escala (SAS-A total, SAS-A Padres y SAS-A Profesores), coinciden en la percepción de la mejora, atendiendo al tipo de tratamiento recibido, con el fin de analizar la validez social de los cambios. Los cincuenta y nueve sujetos seleccionados, de edades comprendidas entre 14 y 17 años, siendo el 67,8 por ciento chicas, fueron asignados al azar a tres condiciones experimentales: Tratamiento psicológico estructurado (cognitivo-conductual), Transmisión de información relativa a la ansiedad en general y a la fobia social en particular y Grupo de control lista de espera. Los resultados muestran que los adolescentes que recibieron tratamiento psicológico estructurado alcanzan mejores resultados en todas las variables medidas y que dichos cambios son percibidos por sus padres y profesores, siendo el grado de concordancia entre estos últimos mayor que entre éstos y los adolescentes.


Subject(s)
Male , Female , Adolescent , Humans , Attitude to Health , Social Adjustment , Faculty , Evaluation of Results of Therapeutic Interventions , Parents , Phobic Disorders/therapy , Analysis of Variance , Comorbidity , Psychiatric Status Rating Scales , Spain , Social Perception , Interpersonal Relations , Phobic Disorders/diagnosis , Phobic Disorders/epidemiology
13.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 34(2): 68-73, 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455337

ABSTRACT

OBJETIVOS: Este estudo tem por objetivo investigar a presença de fobia específica (FE) entre pacientes atendidos em um ambulatório de psiquiatria. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, no qual foi aplicado o SCID-I em 103 pacientes, para se examinar a ocorrência de fobia específica. Os dados foram analisados por meio de medidas descritivas e mediante os testes de independência baseados na estatística qui-quadrado de Pearson ou no teste exato de Fisher. RESULTADOS: Foi verificada FE em 26,2 por cento dos pacientes. As mulheres tinham duas vezes maior chance de apresentar FE que os homens. Em 96,3 por cento do total de fóbicos, a FE não havia sido identificada pelo psiquiatra com quem se consultavam, e esses pacientes não estavam recebendo tratamento para FE. Entre as comorbidades, o diagnóstico mais freqüente foi depressão, que apareceu em 15,6 por cento da amostra. No total, identificamos 39 fobias, sendo 13 do tipo animal; 12 do tipo ambiente-natural; 3 do tipo sangue-injeção-ferimentos; e 11 do tipo situacional. CONCLUSÃO: A FE tem uma freqüência elevada entre pacientes ambulatoriais, sendo mais comum entre as mulheres. No entanto, na maioria das vezes, esse transtorno não é diagnosticado e assim não recebe tratamento adequado, já que o foco da atenção fica concentrado nas comorbidades.


OBJECTIVES: The study was designed to investigate the presence of specific phobias (SP) among psychiatric outpatients. METHODS: A transversal study was carried out in which SCID-I was applied to 103 patients to determine the occurrence of specific phobia. The data were reviewed through descriptive measures and independence tests based on Pearson's chi-square test or Fisher's exact test. RESULTS: Specific phobias were found in 26.2 percent of the patients. Females were twice as likely as males to present SP. In 96.3 percent of the phobic patients SP had not been diagnosed by their psychiatrists and thus was not being treated. The most common comorbidities among these patients was depression, which was present in 15.6 percent of the sample. Overall, 39 different phobias were identified: 13 of the animal type, 12 of the natural environment type, 3 of the blood-injection-injury type, and 11 of the situational type. CONCLUSIONS: SP has a high frequency among outpatients and is more common among women. Most of the times, however, this disorder is not diagnosed and thus is not properly treated, as the focus remains on the comorbidities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Ambulatory Care , Cross-Sectional Studies , Phobic Disorders/diagnosis , Anxiety/classification , Anxiety/diagnosis , Comorbidity , Phobic Disorders/classification , Phobic Disorders/epidemiology
14.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(4): 950-953, dez. 2006. ilus, tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-439749

ABSTRACT

BACKGROUND: Comorbidity of chronic migraine (CM) with psychiatric disorders, mostly anxiety and mood disorders, is a well-recognized phenomenon. Phobias are one of the most common anxiety disorders in the general population. Phobias are more common in migraineurs than non-migraineurs. The clinical profile of phobias in CM has never been studied. METHOD: We investigated the psychiatric profile in 56 patients with CM using the SCID I/P interview. RESULTS: Lifetime criteria for at least one mental disorder was found in 87.5 percent of the sample; 75 percent met criteria for at least one lifetime anxiety disorder and 60.7 percent of our sample fulfilled DSM-IV criteria for lifetime phobic avoidant disorders. Mood and anxiety scores were higher in phobic patients than in non-phobic CM controls. Number of phobias correlated with higher levels of anxiety and depression. CONCLUSION: Phobias are common in CM. Its recognition may influence its management. Early treatment may lead to better prognosis.


INTRODUÇÃO: As comorbidades psiquiátricas das enxaquecas crônicas são bem conhecidas. As fobias, transtorno ansioso mais comum, são mais prevalentes entre enxaquecosos do que entre não enxaquecosos. O perfil clínico de fobias em uma população enxaquecosa nunca foi estudado. MÉTODO: Estudamos aspectos psiquiátricos de uma população de 56 pacientes com enxaqueca crônica. RESULTADOS: Usando o SCID I/P para o DSM-IV, critérios diagnósticos para ao menos algum transtorno psiquiátrico durante a vida foram preenchidos por 87,5 por cento de nossa amostra, 75 por cento para ao menos um transtorno ansioso e 60,7 por cento para condições fóbicas em algum momento de suas vidas. Os escores de ansiedade e humor foram maiores entre os fóbicos e o número de fobias teve correlação positiva com o grau de ansiedade e depressão. CONCLUSÃO: Fobias são comuns na enxaqueca crônica e seu reconhecimento poderia influenciar seu manejo e melhorar seu prognóstico.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Migraine Disorders/psychology , Phobic Disorders/epidemiology , Chronic Disease , Comorbidity , Incidence , Psychiatric Status Rating Scales , Phobic Disorders/diagnosis , Phobic Disorders/psychology , Severity of Illness Index
15.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 33(1): 10-17, 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-429573

ABSTRACT

INTRODUÇAO: No Brasil ainda são escassos os dados sobre limitacões no comportamento social, sintomas psiquiátricos e habilidades de vida independente. Nesse sentido foi realizado um estudo seccional em uma populacão de 881 pacientes psiquiátricos de longa permanência. METODOLOGIA: Foram coletados dados de todos os pacientes residentes no Instituto Municipal Juliano Moreira, utilizando três instrumentos: Avaliacão das Limitacões no Comportamento Social (SBS-BR), Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS) e o Inventário de Habilidades de Vida Independente para Pacientes Psiquiátricos - (ILSS-BR). RESULTADOS: Do total de pacientes, 75% apresentaram pouca habilidade de vida independente, score < 2, e limitacões no comportamento social, especialmente nos itens: cuidados pessoais (50,9%), comunicacão espontânea (46,2%) e retardo psico-motor (hipoatividade) (37,5%); 15.1% dos pacientes com esquizofrenia apresentaram sintomas graves de alucinacões, delírios e desorganizacão conceitual; 11.5% dos pacientes esquizofrênicos não apresentaram sintomatologia psiquiátrica, no último mês, e 16% não apresentaram limitacões no comportamento social. CONCLUSAO: 50% dos pacientes têm mais de 65 anos e vivem na Instituicão por mais de 38 anos. Apresentam altas taxas de problemas no comportamento e pouca autonomia. Os dados sugerem a importância de programas específicos para estes pacientes. Além disso, existe um grupo de pacientes sem sintomas psiquiátricos, com bom grau de autonomia e sem limitacões no comportamento social que poderia viver em residências terapêuticas na comunidade.


Subject(s)
Humans , Social Behavior , Phobic Disorders/epidemiology , Mental Disorders/epidemiology , Mental Competency , Time Factors
16.
Psicol. argum ; 23(43): 53-59, out.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433088

ABSTRACT

Este estudo relata a prevalência ao longo da vida, características clínicas, procura de tratamento em saúde mental e o impacto na realização de exames de sangue e consultas odontológicas da fobia de sangue-injeção-ferimentos em uma amostra da população da cidade de São Paulo-SP, Brasil. A entrevista clínica estruturada para o DSM-IV (2.0), com questões sobre sangue, injeção e dentistas, foi administrada em 1544 sujeitos por psicólogos clínicos. A prevalência ao longo da vida estimada da fobia de sangue-injeção ferimentos foi de 4,1 por cento na população geral; 82,0 por cento (ou 3,4 por cento da amostra total) ainda apresentavam sintomas fóbicos nos últimos 6 meses. A média da idade de início da fobia foi de 9 anos. Sujeitos com este tipo de fobia tinham várias histórias de desmaio ao longo da vida. A prevalência deste tipo de fobia foi maior em mulheres, pessoas de raça negra e com baixa escolaridade. Nenhuma pessoa relatou especificamente tratamento em saúde mental para a fobia de sangue-injeção-ferimentos. Pessoas com fobia de sangue-injeção-ferimentos demoram em média o quádruplo de anos para realizar exames de sangue (12 anos) e ir ao dentista (13 anos) em comparação com pessoas sem este tipo de fobia (03 anos para ambas as situações)


This study report the lifetime prevalence, clinical characteristics, help seeking in mental health and the impactin the realization of blood examination and seeing a dentist of the blood-injection-injury phobia in apopulation sample of the city of São Paulo-SP, Brazil. The Sructured Clinical Interview for DSM-IV (2.0), withquestions about blood, injection and dentists, was administrated in 1544 subjects to clinical psychologists.The estimated lifetime prevalence of the blood-injection-injury phobia was 4,1% in the general population;82,0% (or 3,4% of the total sample) had had phobics symptoms within the last 06 months. The average ageof onset was 09 years. Subjects with this type of phobia had higher lifetime histories of fainting. The prevalenceof this type of phobia was higher in females, black race persons and with less education. None person reportedseeking mental health treatment specifically for the blood-injection-injury phobia. People with blood-injection-injury phobia take four times longer to realize of blood examination (12 years) and seeing a dentist(13 years) in comparison with people without this type of phobia (03 years for both the situations)


Subject(s)
Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Phobic Disorders/epidemiology , Phobic Disorders/blood , Interviews as Topic
17.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(3): 222-224, set. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-413112

ABSTRACT

OBJETIVO: Este estudo populacional visa comparar estimativas de prevalência de fobia social empregando-se a CID-10 e a DSM-III-R em uma comunidade brasileira. MÉTODOS: O levantamento foi realizado em uma amostra representativa de 1.041 residentes de Bambuí, Minas Gerais, Brasil (perda = 14,7%). Foi utilizada a versão brasileira da Composite International Diagnostic Interview (CIDI). As prevalências de 1 mês, 1 ano e vida foram estimadas empregando-se as classificacões CID-10 e DSM-III-R, utilizando-se o programa de computador da CIDI. RESULTADOS: As prevalências de 1 mês, 1 ano e vida da fobia social, baseadas na DSM-III-R (7,9, 9,0 e 11,7% respectivamente) foram mais elevadas que aquelas baseadas na CID-10 (4,7, 5,2 e 6,7%, respectivamente; p < 0,01 para todos). CONCLUSAO: Nossos resultados reforcam a hipótese de que as taxas de prevalência de fobia social são mais elevadas quando baseadas na DSM-III-R em comparacão com a CID-10.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Female , Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders , International Classification of Diseases , Interview, Psychological/methods , Phobic Disorders/diagnosis , Brazil/epidemiology , Diagnosis, Computer-Assisted , International Classification of Diseases/standards , Interview, Psychological/standards , Phobic Disorders/epidemiology , Prevalence , Sex Factors
18.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2b)jun. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-404609

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a presença de transtornos de ansiedade numa amostra clínica referida de crianças e adolescentes com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). MÉTODO: 78 crianças com TDAH de acordo com os critérios da DSM-IV foram avaliadas através de entrevista semi-estruturada (P-CHIPS), complementada por consultas clínicas com os pacientes e seus pais, além de avaliação de QI através de exame neuropsicológico. RESULTADOS: Elevada prevalência de transtornos de ansiedade (23,05%) foi encontrada na amostra. O transtorno de ansiedade generalizada foi o mais prevalente (12,8%), seguido pela fobia social (3,84%) e ansiedade de separação (3,8%). Duas crianças apresentavam mais de um transtorno de ansiedade. CONCLUSÃO: Crianças e adolescentes com TDAH de amostras clínicas referidas para serviços especializados parecem apresentar mais transtornos de ansiedade comórbidos.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Anxiety Disorders/epidemiology , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/epidemiology , Anxiety Disorders/psychology , Anxiety, Separation/epidemiology , Anxiety, Separation/psychology , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/psychology , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Prevalence , Phobic Disorders/epidemiology , Phobic Disorders/psychology
19.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(2): 97-100, jun. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-402418

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar a presença de história de comportamento inibido e de transtornos de ansiedade na infância em pacientes brasileiros adultos com transtorno do pânico e com transtorno de ansiedade social, comparando-os com um grupo controle. MÉTODOS: Cinqüenta pacientes com transtorno do pânico, 50 com transtorno de ansiedade social e 50 controles participaram do estudo. Para avaliar a presença de história de ansiedade na infância foi utilizada a Escala para Avaliação de Transtornos Afetivos e Esquizofrenia para Crianças em Idade Escolar - Versão Epidemiológica (K-SADS-E) e o Diagnostic Interview for Children and Adolescents-Parent Version (DICA-P). A presença de comportamento inibido na infância foi avaliada através da Escala Auto-Aplicativa de Comportamento Inibido - Versão Retrospectiva (RSRI-30). RESULTADOS: Os pacientes apresentavam uma prevalência significativamente maior de história de transtornos de ansiedade e de comportamento inibido em relação ao grupo controle. Pacientes com transtorno de ansiedade social apresentavam, também, taxas significativamente maiores de transtorno de evitação (46% x 18%, p = 0,005), transtorno de ansiedade social (60% x 26%, p = 0,001), presença de pelo menos um transtorno de ansiedade na infância (82% X 56%, p = 0,009), comportamento inibido global (2,89 ± 0,61 vs. 2,46 ± 0,61, p < 0,05) e comportamento inibido escola/social (3,56 ± 0,91 vs. 2,67 ± 0,82, p < 0.05) na infância em comparação com pacientes com transtorno do pânico. CONCLUSAO: Nossos dados são similares aos encontrados na literatura e corroboram a teoria da diátese de ansiedade, sugerindo que a história de transtornos de ansiedade na infância é associada com transtornos de ansiedade, principalmente transtorno de ansiedade social, na vida adulta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Anxiety Disorders/epidemiology , Inhibition, Psychological , Personality Development , Anxiety Disorders/diagnosis , Brazil/epidemiology , Case-Control Studies , Comorbidity , Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders , Interview, Psychological , Panic Disorder/diagnosis , Panic Disorder/epidemiology , Phobic Disorders/diagnosis , Phobic Disorders/epidemiology , Psychiatric Status Rating Scales
20.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(4): 187-192, Aug. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-365540

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar o impacto das fases de intoxicação e de abstinência do uso de álcool sobre o curso da fobia social e do transtorno de pânico. MÉTODO: Um grupo de 41 pacientes hospitalizados por dependência de álcool foi entrevistado com o SCID-I (DSM-IV), adicionado de perguntas para detectar as flutuações no curso da fobia social e do transtorno do pânico em função das diferentes fases do uso da droga (intoxicação, abstinência e intervalo lúcido). RESULTADOS: Apenas um (2,4%) paciente, apresentou transtorno de pânico ao longo da vida e nove (21.9%) tiveram ataques de pânico na intoxicação ou na síndrome de abstinência. Dezesseis (39%) pacientes dependentes de álcool apresentavam fobia social, que iniciava-se antes de começar o uso de bebidas alcoólicas. No entanto, com o tempo, o álcool perdeu o efeito de aliviar os sintomas da fobia social ou piorou estes sintomas em 31.2% dos pacientes fóbicos sociais. Enquanto os pacientes com fobia social relataram uma melhora significativa dos sintomas psiquiátricos na fase de intoxicação, os pacientes com pânico pioraram significativamente na fase de intoxicação. Na fase de abstinência, os pacientes com fobia social tenderam a piorar com maior freqüência. CONCLUSAO: Nossos achados indicam que o impacto do álcool, na intoxicação, é diferente na fobia social, quando comparado com o pânico, diminuindo os sintomas fóbicos sociais a princípio e agravando-os posteriormente. No transtorno de pânico, o impacto da intoxicação pelo álcool é mais deletério, ao menos a curto prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Alcoholic Intoxication/epidemiology , Panic Disorder/epidemiology , Phobic Disorders/epidemiology , Substance Withdrawal Syndrome/psychology , Age of Onset , Alcoholic Intoxication/psychology , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Cocaine-Related Disorders/epidemiology , Marijuana Abuse/epidemiology , Panic Disorder/physiopathology , Phobic Disorders/physiopathology , Socioeconomic Factors , Substance Withdrawal Syndrome/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL